Dermatologista esclarece as principais dúvidas sobre a suplementação com colágeno

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Cápsulas, pó ou gomas? Dermatologista esclarece as principais dúvidas sobre a suplementação com colágeno

O nosso organismo produz colágeno de forma natural até por volta dos 25 anos de idade, após isso essa produção cessa e a partir dos 30 anos começamos a perder colágeno.

Segundo o Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Diretor Clínico do Instituto Fraga de Dermatologia, as fibras de colágenos são as que dão maior sustentação na nossa pele e com a perda os sinais de envelhecimento vão aparecendo de forma mais acentuada.

Com isso, é comum as pessoas fazerem a reposição do colágeno, que pode ser na forma de cápsulas, pó e até gomas. “Apesar de formas diferentes, todos são a mesma coisa. O importante é tomar o Hidrolisado, pois esse tem um peso molecular menor e assim a absorção pelo nosso organismo é mais eficiente. É comum as pessoas falarem que tomam gelatina para produção de colágeno, porém ela apresenta alto peso molecular e infelizmente não chega ser absorvida”, explica o médico.

Hoje, os estudos atuais mostram que o uso do colágeno Verisol, que é desenvolvido da pele e ossos de porcos, faz com que haja um aumento da elasticidade da pele, diminuição da profundidade das rugas e uma melhor hidratação, tudo isso levando a uma melhor aparência nas pessoas.

O colágeno é um produto que pode ser tomado de 3 a 6 meses ao ano, iniciando por volta dos 30 anos, e não tem contra-indicação. Importante lembrar que o hidrolisado não serve para veganos, pois vem de fonte animal: porco, boi e peixes.

Crédito/ Foto: Freepik
Fonte:
Dr. José Roberto Fraga Filho
Médico dermatologista, membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia, fundador e Diretor Clínico do Instituto Fraga de Dermatologia.

Instagram: @fragadermatologia

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